RSS

Livro Adolescência: Dois lados de uma mesma história !

O livro Adolescência: Dois lados de uma mesma história, de autoria de Edileide Souza Castro, mostra a adolescência vista pelo lado dos adolescentes e também pelo lado dos seus pais. É um livro que traz histórias que relata a realidade dos adolescentes e especialmente o desafio do Encontro entre pais e filhos.
Lendo sobre o livro, pensamos: "Já que nosso blog é voltado para esse tipo de literatura, por que não leva-lo a todos". Adolescência é uma fase de transição para os jovens e para os pais, muitos não sabem lidar com a mudança dos filhos, e o livro irá tratar justamente isso, os dois lados da história. Vale a pena conferir !

Lê e Cris

Os 10 livros que marcaram minha vida !

"Hoje parei para pensar e resolvi listar os 10 livros que marcaram minha vida de alguma forma, não somente pelas histórias comoventes, mas pelos personagens marcantes de cada uma delas. Li e reli cada um deles como se nunca os tivesse lido, cada vez que eu os lia, percebia algo diferente mudando dentro de mim. Posso dizer que sou apaixonada por cada um deles, por seus personagens e suas histórias. Sempre fui uma leitora assídua, ratinha de biblioteca, sempre AMEI ler e estar no meio dos livros, devorei cada um deles como se fosse necessário para mim como um alimento, acredito que o livro é um alimento para a alma e para a mente. Espero que gostem dessa lista de livros, quem não leu, os leiam por favor, vale muito a pena ! E não se esqueçam LER é BACANA !"  Letícia


A marca de uma lágrima – Pedro Bandeira

Isabel se acha feia. Feia ou não, é uma garota genial, que acaba escrevendo lindos versos para ajudar o namoro de Rosana, sua melhor amiga, com Cristiano, seu grande amor. A morte da diretora da escola vem alterar sua vida e precipitar os acontecimentos. Isabel foi testemunha de uma cena muito suspeita e se sente ameaçada. A idéia da morte começa a tomar conta de seu cérebro, enquanto seu coração se despedaça pelo amor de Cristiano.O romance da adolescente Isabel, a jovem poeta tímida e sonhadora que conquistou o emocional dos jovens brasileiros.





Descanse em paz meu amor – Pedro Bandeira
Aquela turma de amigos não poderia imaginar que a viagem tão esperada acabaria em tragédia. E a situação piora quando nem todos aceitam o sobrenatural e a irreversibilidade da morte.




Amor de verão – Álvaro Cardoso Gomes
Válter ama Ana, mas se sente complexado e não tem coragem de se revelar. É durante as férias no sítio do Marcel que ele vai descobrir que as chatas das garotas podem não ser tão chatas assim... e amadurecer.






O Estudante – Adelaide Carraro
O Estudante é o grito desesperado de alerta para jovens, pais, professores, qualquer pessoa que pode, a qualquer momento, se tornar vítima das drogas. É o relato de um jovem que teve seu lar destruído pelo fantasma da droga, que não respeita idade, classe social, religião e raça. Muitos leitores poderão achar o conteúdo deste livro chocante e brutal, mas não devem se esquecer de que a realidade aqui escrita é muito mais. Um livro que não pode deixar de ser lido por todos que abominam o caminho da miséria e degradação para o qual os jovens são arrastados pelo vício das drogas.





A hora da verdade – Pedro Bandeira
Depois de perder o namorado para uma amiga, Iara não volta a ser a mesma. Obcecada pela idéia de tê-lo de volta, está disposta a fazer qualquer coisa. Muitas pessoas são envolvidas numa trama diabólica e ela mesma acaba sendo vítima de seu ciúme doentio.




O primeiro amor de Laurinha – Pedro Bandeira
Do primeiro amor, a gente nunca esquece...Laurinha, fez de tudo para a história do seu primeiro amor fosse eternizada em um livro. E aqui está esse livro, trazendo toda a magia da primeira vez em que alguém muito especial apareceu para despertar em seu coraçãozinho quase adolescente a magia do primeiro amor.





Depois daquela viagem - Valéria Polizzi
Valéria contraiu AIDS aos 16 anos. Neste livro, ela mostra como, de repente, por causa da quatro letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com seus sentimentos.
Depois daquela viagem é um livro triste e alegre, tocante e verdadeiro, um testemunho da coragem e da determinação de levar adiante a vida, apesar da AIDS.


Pollyana – Eleanor H. Porter
Pollyanna é uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que os jovens e as crianças podem ter, sem se dar conta.Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita desculpas para a infelicidade e empenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza e a vida negativa.






Amor impossível, possível amor - Pedro Bandeira e Carlos Queiroz Telles
A ausência de Daniel (seu amor secreto), da amiga Clarissa, a doença do pai e a luta da mãe pela sobrevivência interferem no rendimento escolar de Fernanda. Por isso, ela começa a receber aulas particulares de Bruno, um rapaz de vinte e oito anos. Aluno de mestrado da USP, Bruno tem um método de trabalho inteligente e produtivo. Fernanda, com 14 anos, toma consciência de que Daniel está saindo de sua cabeça, povoada agora pelo estudante universitário.



Meu pé de laranja lima - José Mauro de Vasconcelos
Na obra juvenil mais conhecida de José Mauro, a pobreza, a solidão e o desajuste social vistos pelos olhos ingênuos de uma criança de seis anos. Nascido em uma família pobre e numerosa, Zezé é um menino especial, que envolve o leitor ao revelar seus sonhos e desejos, por meio de conversas com o seu pé de laranja lima, encontrando na fantasia a alegria de viver.










O melhor livro infantil de 2009 !

"Olivia ajuda no Natal" é eleito um dos melhores livros infantis do ano
A quarta edição da lista dos melhores livros para crianças, da revista Crescer, elegeu o livro Olivia ajuda no natal , de Ian Falconer, como um dos melhores de 2009. A publicação contou com jurados de diversas áreas (educadores, donos de livrarias, especialistas em literatura...).

Sobre o livro:


Tomada de muito entusiasmo e ansiedade, a porquinha Olivia ajuda a mãe a fazer os preparativos para a noite de Natal. Ela arruma a mesa, pede ao pai que deixe a lareira livre para o Papai Noel, prepara um lanche para o bom velhinho. Tudo é feito com boa vontade e algumas trapalhadas. Um livro que expressa com simplicidade o espírito natalino e provoca no leitor identificação imediata com a personagem que, entre outras coisas, acha que já está na hora de dar de comer ao irmãozinho. Olivia é personagem de uma série de livros e este é o segundo traduzido para o português. (A partir de 3 anos)

Fonte: http://globolivros.globo.com/busca_detalhesnoticias.asp?pgTipo=NOTICIAS&pgNumero=1&idProduto=161

É de criança que se forma um leitor !

Estudo da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) referente ao hábito da leitura em 52 países revela que o Brasil ocupa a 47ª posição. Mais do que isso, mesmo tendo elevado a média de livros que os brasileiros leem por ano de 1,8 para mais de quatro nos últimos anos, o ranking é um sinal de alerta para que haja maior empenho em relação à Educação. Em países desenvolvidos, uma pessoa lê em média 10 livros ao ano.
Na opinião da Claudio Amadio, criador da Cidade do Livro, há que se comemorar a transformação por que a educação vem passando. “Percebemos uma ação conjunta de pais e educadores no sentido de desmistificar a ideia de que os livros são chatos e de mostrar na prática que é perfeitamente possível se divertir em meio a livros e num ambiente cultural”

Amadio revela que a cada ano aumenta o número de escolas que adotam o primeiro parque temático cultural brasileiro como passeio. Inaugurada há 12 anos, a Cidade do Livro combina diversão e cultura em um grande espaço, onde as crianças são recebidas num cenário de livros gigantes. Cerca de 10 mil educadores e 80 mil alunos realizam o passeio monitorado todos os anos, entre os meses de março e dezembro.
“Muitos educadores relatam ter percebido que as crianças passaram a se interessar mais por livros depois de visitar a Cidade do Livro. Mas há outras atitudes que devem ser tomadas para incentivar a leitura. Quando os livros são enaltecidos em sala de aula, por exemplo, os alunos geralmente se sentem motivados a ler em casa, junto aos pais e aos irmãos”, diz o empresário.
Claudio Amadio aponta 5 dicas para formar bons leitores:
1.Maior participação dos pais. “Além de estreitar os laços familiares, a leitura favorece a diferenciação entre a palavra escrita e a impressa, permitindo que a criança construa um vocabulário mais rico, desenvolva habilidades auditivas e concentração, crie o gosto pela literatura e encare a leitura como uma alternativa de lazer para a família.”
2. Comprometimento da escola. “Cada vez mais os educadores integram o incentivo à leitura e o letramento aos projetos interdisciplinares da escola. Tanto as escolas particulares como as públicas vêm desenvolvendo excelentes projetos de leitura. Em face das limitações de verba, o ideal sempre fala mais alto e a criatividade acaba compensando.”
3.Envolvimento da iniciativa privada. “Com a criação de leis de incentivo à cultura, tanto federal (Lei Rouanet) como estadual (ProAC/SP), a iniciativa privada já está se dando conta do importante papel social que pode e deve desempenhar. Devido ao bom uso de recursos públicos, crianças de outros estados estão entrando em contato com o projeto itinerante da Cidade do Livro, por exemplo.”
4.Maior atenção das editoras, livrarias e autores. “No Brasil, temos poucas livrarias em relação à nossa área física e à população do país. Mesmo assim, um livro fechado na estante apenas decora o ambiente. Por isso, é preciso intermediar esse contato com o livro de maneira lúdica e criativa. Cada vez mais as crianças têm acesso a livros que se diferenciam nos formatos, tipos, ilustrações e assuntos. Existem livros para todas as idades e todos os bolsos, com muita qualidade nos textos de escritores nacionais e nos textos traduzidos”.
5.Aumentar oferta de diversões globalizadas. “Este quesito combina iniciativas mistas, que partem tanto do governo, como das empresas, das escolas, dos pais e da mídia. Ao lado dos esportes, das viagens, do videogame e da televisão, é importante que a oferta de programas de lazer passe a enfatizar mais a diversão e a cultura ao mesmo tempo. Crianças habituadas desde pequenas a rituais culturais certamente desenvolvem maior interesse pela leitura na fase adulta”.
 
Fonte: http://www.portocultura.com.br/literatura/index.php?id=8&idNot=5275

Livro precisa ser um vício !

Entrevita com a escritora Fanny Abramovich, para a Revista Escola.


O segredo com crianças de 7 a 9 anos, segundo a escritora Fanny Abramovich, é não forçar a barra. Mais de 40 títulos para crianças e adolescentes estão no currículo da escritora Fanny Abramovich, que também já esteve “do lado de cá” da sala de aula: ela foi professora de Educação Infantil e arte-educadora por mais de 30 anos. Seus primeiros livros instigavam professores a repensar seu papel, como em Que Raio de Professora Sou Eu (Ed. Scipione). Hoje, no entanto, é ficção o que ela mais gosta de escrever.

Como estimular a leitura entre crianças de 7 a 9 anos?

Fanny Abramovich: Contar histórias com paixão e não forçar a barra são formas de estimular a leitura. Muitos alunos meus, de 40 anos atrás, já me encontraram pela vida e ainda lembram do jeito como eu contava histórias. Eles não esquecem porque isso os marcou. Ler não pode ser hábito, tem de ser vício. E contar histórias, ler para as crianças, ajuda a "viciá-las".

Porque nessa idade histórias de terror fazem tanto sucesso? O que exatamente mobiliza o interesse delas por esse tema?

Fanny Abramovich: Não acho que sejam apenas histórias de terror que interessam às crianças nessa faixa etária. Elas gostam de ler histórias engraçadas, tristes, de suspense, de comédia... O que realmente as prende é a emoção. Mas os monstros representam o medo das crianças, e talvez por isso algumas gostem tanto desse gênero literário.

As crianças dos anos 1970 não é a mesma de hoje. O que mudou? O que elas liam há 30 anos? Lia-se mais naquela época?

Fanny Abramovich: Boas histórias atraem as pessoas através dos tempos. Não me consta que as pessoas deixaram de gostar das histórias da Bíblia ou de fadas. E não acredito que apenas as crianças lêem menos. No sistema escolar, quem stá lendo menos são os educadores. E eles influenciam bastante a leitura junto à garotada. Hoje, criam-se salas especiais de leitura, com professores especializados, cursos de mediação de leitura e mais uma série de recursos. Nesse processo, aquilo que era uma "simples gostosura" - sentar no chão e contar histórias - acaba se perdendo.

O que mais atrai em sua obra?

Fanny Abramovich: Meus livros fazem sucesso porque são engraçados, não têm lição de moral e são escritos em linguagem coloquial. Mas faz apenas dez anos que escrevo para o público infantil. Antes, eu escrevia para jovens e, antes ainda, para educadores. Escrever para crianças não é fácil. É preciso ritmo e poesia, além de saber contar uma história com poucas palavras.


Best-sellers adolescentes .

Os 10 livros mais lidos pelos adolescentes. Vale a pena conferir a lista !












Livros pra uma cuca bacana !


Lançamento de livros infantis. Livros para rir, para se emocionar, para aprender as letras, para conversar sobre os próprios sentimentos... Estes livros são para crianças reunindo um pouco de tudo.
Se um Gato For...



Escritor: Marcelo Cipis
Editora: Global
A partir de: 3 anos
Temas: aventura / fantasia / imaginário

O ilustrador brinca com palavras e formas para criar o nonsense a partir de adoráveis gatinhos e dá ao leitor ideias que ele nunca imaginaria.


A História Mais Longa do Mundo



Escritor: Rosane Pamplona
Ilustrador: Tatiana Paiva
Editora: Brinque-book
A partir de: 3 anos
Temas: comportamento / sentimento / medos / orientação sexual - fábula / mito / conto de fadas
Era uma vez um rei que adorava ouvir histórias, mas achava que todas eram curtas demais. Até que um dia resolve dar um prêmio (500 moedas de ouro!) ao súdito que conseguir contar uma história tão comprida a ponto de ele se cansar.

 

O Ser/O Ter



Escritor: Sonia Salerno Forjaz
Ilustrador: Tati Móes
Editora: DeLeitura
A partir de: 4 anos
Temas: comportamento / sentimento / medos / orientação sexual
O novo livro de Sonia Salerno Forjaz, O Ser/O Ter, traz duas histórias que se encontram no final (ou seria no meio?). O divertido é que há também duas capas, pois cada história começa de um lado diferente do livro. Uma delas conta sobre o aparecimento de uma nave espacial. A outra fala de um rei ganancioso que quer incluir a espaçonave em seu império.


Sonhos Incríveis



Escritor: Parker Jacobs
Editora: Ática
A partir de: 2 anos
Temas: comportamento / sentimento / medos / orientação sexual
O macaco Julius, conhecido de outros livros infantis, é um sonhador. Toda noite, ao dormir, ele se envolve em mil aventuras. Cidades de açúcar, castelos e outros planetas. Difícil é voltar para a realidade!





Definição de Literatura Infantil

Navegando na internet, mais precisamente no Youtube, encontrei uma definição para Literatura infantil, definições feitas por Cecília Meireles.
Veja o vídeo na integra: http://www.youtube.com/watch?v=WIO4mXidDSU


Os 10 melhores Livros Infanto Juvenil

Os livros infantis divertem, emocionam, inspiram. Escolher os melhores para ler com o filho, ou para ele se aventurar sozinho, está longe de ser uma tarefa simples. Todos os anos são lançados, em média, 2 mil títulos. (Até que não fazemos feio para uma nação que lê pouco. Nos Estados Unidos, cerca de 4 mil títulos infantis saem das editoras por ano.) Essa avalanche se traduz em adultos indecisos nas livrarias. Levo este ou aquele? Qual o ideal para a idade dele? Agora é seguir a orientação da escritora Lygia Bojunga: "Leiam. Porque nada atinge tanto a imaginação de uma criança quanto um bom livro".

Os 10 mais

Nessas páginas estão os dez livros mais citados. Tem poesia, conto, prosa. Clássico. Contemporâneo. Que faz pensar, sorrir, suspirar e emocionar. Para criança grande, pequena e também para o adulto (decidimos indicar idades em todos os 55 livros apenas como referência aos pais e não uma regra). Podem ser o início de uma biblioteca particular - ou pública. E, independente do estilo, são todos feitos para a criança morar, como desejou Monteiro Lobato.




Reinações de Narizinho (vol.1 e 2), de Monteiro Lobato (Editora Globo) e ilustrações de Paulo Borges



Narizinho, Pedrinho, Emília, Visconde de Sabugosa, Dona Benta e tia Nastácia mergulham em aventuras no Sítio do PicaPau Amarelo. Não dá para ficar imune ao texto de Lobato. Ele constrói histórias como quem tece uma renda, e faz parecer conversa de peixe conversa com besouro e idéias de boneca de pano com sabugo de milho parecer normal.


A partir de 6 anos.


Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado (Editora Salamandra)


Na premiada obra, Bel se encanta por um retrato da sua bisavó, ainda criança. Ela nunca a conheceu, mas imaginar um relacionamento entre as duas faz com que Bisa Bia se torne uma grande amiga e confidente. A partir de 7 anos.


A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga (Editora Casa Lygia Bojunga)


Em uma velha bolsa doada por uma tia, Raquel esconde três grandes vontades: a de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. Lygia aborda os conflitos internos e externos da personagem, por meio de amigos secretos, fantasias e questões do mundo real. As reflexões ajudam os pequenos a dialogarem com seus conflitos. O texto segue solto. Não dá vontade de largar. A partir de 8 anos.


Marcelo, Marmelo, Martelo e Outras Histórias, de Ruth Rocha e ilustrações de Adalberto Cornavaca, (Editora Salamandra)


O livro tem três histórias: Marcelo, Marmelo, Martelo, Teresinha e Gabriela e Os Donos da Bola. Nelas, os leitores conhecem crianças que se deparam com reveses comuns no universo infantil, como a dificuldade de diálogo entre adultos e crianças. Os desenhos expressam a vivacidade e inocência que envolvem estas lições.


A partir de 6 anos.


Ou Isto ou Aquilo, Cecília Meireles e ilustrações de Thaís Linhares (Editora Nova Fronteira)


É o único livro de poesia entre os dez mais citados. O texto de 1964 é atual e introduz a criança no jogo de palavras, no humor e na sensibilidade de Cecília Meireles, que instiga os leitores a notar, entre tantas coisas, que a vida é repleta de duras escolhas.


A partir de 4 anos.


Contos de Grimm, de Wilhelm e Jacob Grimm (Editora Cia. das Letrinhas)


Nesta versão, com tradução de Heloisa Jahn e ilustração de Elzbieta Gaudasinska, encontram-se alguns dos textos escritos pelos irmãos alemães, no século 19, a partir de histórias populares, como Branca de Neve e O Pequeno Polegar. Cheios de moral, caem bem para abordar conflitos e medos infantis. A partir de 4 anos.


Flicts, de Ziraldo (Editora Melhoramentos)


Era uma vez uma cor muito rara e muito triste que se chamava Flicts. Ela sofre por não se encaixar em lugar algum. Não está no mar, no arco-íris, nas bandeiras. Até que ela descobre a que veio e mostra que todos têm seu lugar especial no mundo.A partir de 4 anos.


Contos de Andersen, de Hans Christian Andersen (Editora Ática)


Com tradução de Mary França e belos desenhos de Eliardo França, a obra reúne, em dois volumes, alguns contos do dinamarquês, seguidor do estilo dos irmãos Grimm: O Patinho Feio, Soldadinho de Chumbo e As Roupas Novas do Imperador. Uma das características de Andersen é criar texto cheios de heroísmo dos oprimidos, além de abordar problemas como perdas e abandono. A partir de 4 anos.


O Menino Maluquinho, de Ziraldo (Editora Melhoramentos)


Alegria, carisma e esperteza em um menino bem maluquinho que cria sol em dias de chuva, abraça o mundo com as pernas, brinca com sua sombra, canta, distribui segredos. Com maestria, o autor trata de infância, felicidade e amadurecimento. A partir de 7 anos.


Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll (Cia das Letrinhas)

"Que graça tem um livro sem conversas ou figuras?" Assim começa a história de Alice, a menina que cai num poço e sai em outro mundo. Entre tantas, esta edição, contada por Ruy Castro e ilustrada por Laura Beatriz, foi citada pelos entrevistados como a melhor do clássico de 1862, primeiro grande título da Moderna Literatura Infantil. A partir de 9 anos.



Leia na íntegra.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI4895-10534-2,00-OS+MELHORES+LIVROS+PARA+SEU+FILHO.html


Segredos da literatura infanto-juvenil

Estava lendo notícias e assuntos relacionados a literatura infanto-juvenil,  e encontrei este debate entre os grandes escritores dessa literatura. Os mesmo debateram sobre o segredo do gosto pela leitura e pelos livros, leia o debate na integra.

"Qual o segredo da bem-sucedida literatura juvenil produzida atualmente no mundo e no Brasil? Uma boa dose de realidade que acompanha, na literatura, as diversas mudanças de linguagem e de experiências vividas pelos jovens, aproximando-os dos livros. Essa foi uma das conclusões a que chegaram os autores que participaram nesta quarta-feira da mesa "Fôlego de adolescente: a força da literatura juvenil", promovida pelo GLOBO na Bienal. O debate, que fez parte da série Prosa na Bienal, reuniu Carlos Heitor Cony, Anna Lee, Thalita Rebouças, Inês Stanisiere e Rosa Amanda Strausz, escritores consagrados de diversas gerações e estilos.

- Há 30 anos era impossível escrever certas coisas para a juventude, como por exemplo sobre pílula anticoncepcional, que tentei botar num livro e foi barrado pela editora. Mas botei um revólver e passou - contou Cony para o público que lotou o auditório Rachel de Queiroz, lembrando também os numerosos trabalhos de adaptação de clássicos que fez para os jovens. - O público mudou, os autores mudaram. Hoje tudo é mais dinâmico.

Se o segredo é a realidade, como explicar, então, o sucesso da série Harry Potter, que levou milhões de leitores no planeta a mergulhar num universo totalmente mágico? Quem responde é Rosa Amanda, também coordenadora da área de literatura infanto-juvenil da editora Planeta.

- O segredo de Harry Potter é que é uma história bem contada, não é a questão da magia. O que o público, tanto o adulto quanto o infantil, está pedindo hoje é uma boa história -observou a autora de "Sete ossos e uma maldição", comentando igualmente a aversão que os jovens têm a qualquer tipo de literatura que tente passar mensagens e conselhos.

Personagens que atravessam várias obras também fazem a cabeça da garotada. Na platéia havia fãs da série "Carol e o homem do terno branco", de Cony e Anna Lee, que estão lançando o último volume da saga, "O mistério final", na Bienal. Mais fãs ainda estavam atrás da best-seller Thalita Rebouças, criadora da personagem Malu, protagonista de quase todos seus livros, incluindo os dois recentes, "Fala sério, amor!" e "Tudo por um feriado".

- É impressionante como essa garotada adora continuações, me pedem sempre para retormar as histórias. É sempre muito bacana ouvir todos eles, acho isso muito gostoso, é legal para o trabalho - disse ela.

Inês Stanisiere, outra best-seller, com mais de 130 mil exemplares vendidos, acaba de lançar "Superblog das maravilhooosas Mari, Luma e Carol", com as três meninas que já fizeram sucesso em outras obras suas. E agora ela contempla também o universo dos garotos, com "Caderno podrão do Bolinha e do Bolão", cheio de divertidas escatologias bem ao gosto da molecada.

- Fui ler vários livros de psicologia para tentar entender esse universo dos garotos e escrever coisas que eles vivem - contou ela.

A importância de falar de falar de igual para igual com seu público também foi ressaltada por Anna Lee

- Tem que haver uma troca sincera, não tratamos o adolescente como criancinha, temos que falar como eles.

No final do debate, quando cada um falou de seus autores preferidos na adolescência, Cony arrancou aplausos da platéia ao dar sua definição de literatura:

- A história que mais me marcou foi a de João e Maria, sempre achei um espanto aquela história dos pedacinhos de pão marcando o caminho. Para mim a literatura é isso, pedacinhos de pão que levam as pessoas a algum lugar."

Campanha Ler é BACANA !

Thalita Rebouças vem tentando disseminar o hábito da leitura através de uma campanha que criou chamada “Ler é Bacana”. A escritora percorre escolas, distribuindo os broches da campanha e tentando convencer os mais jovens de que ler não é chato. Várias autoridades da literatura já aderiram à campanha e usaram o broche de Thalita, como Ubaldo Ribeiro, Luís Fernando Veríssimo e Ziraldo.
A jornalista Thalita Rebouças resolveu dedicar-se exclusivamente à literatura em 2001. A escolha acabou dando e esta escritora carioca acabou se tornando um dos maiores sucessos do mercado editorial infanto-juvenil. Thalita recentemente chamou atenção da imprensa depois de fazer uma campanha em seu site oficial, para que fosse entrevistada por Jô Soares. Alguns de seus sucessos editoriais são: “Fala sério, mãe”, “Fala sério, professor” e “Tudo por um namorado”.
Fonte: http://www.lotecultural.com/21/09/2007/ler-e-bacana/

Agora eu me pergunto, ser ler é bacana, por que os jovens de hoje não gostam de ler ?! Está ai a pergunta que não se cala jamais. Se todos nós nos preocupassemos com o futuro da leitura, com certeza essa pergunta seria esclarecida facilmente.
Eu, também apoio a campanha LER É BACANA ! Grande, iniciativa da escritora Thalita Rebouças.

' Ler é bαcαnα ! :)

Muitas vezes nos perguntamos, por que ler? E por quê os jovens não gostam de ler . Sendo quer LER É BACANA ! Isso é uma afirmação, LER é BACANA sim !


BEM VINDOS !